Programa de domingo alternativo á costumeira ressaca que me prega a carcaça á cama, levanto-me relativamente fresco, apenas com os resquicios de umas quantas Heinekens no bucho. Domingo, dia de entrada franca nos museus espanhois, em bom portugês, tudo á pala. Encaminho-me metricamente ao Prado, pois evidentemente é a primeira referência que salta á memória. Filas monumentais de gente, niños agarrados ás saias das mães ao gritos, pinotes, algazzara. Começo a sentir as Heinekens a reclamar sossego. Merda de ideia. Exposição do Tintoretto, nem pensar, esquece lá isso, dou corda aos stinkys rumo a outra paragem. Opto pelo Thyssen-Bornemisza uns metros mais acima. Exposição privada explicam-me, não se aplica a regra de ouro domingo-free. Troco 6 euros pelo bilhete, sem saber o que me espera. Escadas acima, escadas abaixo, Picasso, Renoir, Lichenstein, Goya, Van Gogh,.. Impressionismo, expressionismo, cubismo,.... boa colecção da condessa Carmen Thyssen-Bornemisza, que además era uma mature extremamente fodível.
Confirmação; o realismo de Edward Hopper continua a ser o favorito, apesar de ter visto coisas muito boas.
Confirmação; o realismo de Edward Hopper continua a ser o favorito, apesar de ter visto coisas muito boas.
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