O mal de ler autores daqueles com A grande, é a azia que nos provoca no estômago. A impotência de nos sabermos incompetentes perante tamanhos tratados de ortografia que de tão boa deveria ser proibida por ser consequentemente pornográfica.
Inclusivamente citá-los chega a roçar (com a pélvis) o grotesco, pois de alguma fora alvitra ares de importância guardar tamanho testemunho entre unhas. Quase temos (repare-se na esquizófrenia do autor que continua a utilizar nós quando se refere na realidade apenas a um individuo) vergonha de os comentar alto e bom som em praça pública sob pena de acusações de auto-enrequecimento pancreático fácil. Novo riquismo mesmo. Pancreático, pois como é sabido nas culturas amazónicas do Douro, este tipo de essências deposita-se no pâncreas para uso posterior. Como vinhaça em tonel de madeira que vai largando as borras no fundo.
Em overdose a pedir internamento, intervalo Dosteyevsky com Herman Hësse e meio quilo de massa tipo paralelipipedo de ontem ao almoço, deixando Kafka para o jantar pois conforme experimentei cai melhor com pataniscas. Sem pretensões marcelerianas pois nem sequer tirei o relógio, limito-me a tentar dedicar todo o tempo tecnicamente disponível que essa gente me merece. Incluindo tempo de retrete. Quality time portanto que vai para o galheiro, em detrimento das viagens de auto-descoberta de Siddharta e do niilismo infâme de Raskolnikov mais todo a corja processual de Josef K.
* posta escrita com a intênção de me pintar mais culto do que realmente sou e assim tentar enganar alguém que possa aqui vir ao acaso e ficar impressionado ao ponto de escrever para o malato e o gajo me convidar para o programa dele para assim me tornar um individuo nomeadamente conhecido na aldeia dos meus pais onde nem no cafe central sabem o meu nome. Parecendo que não são esses pequenos nadas que fazem a vida a um gajo.
Inclusivamente citá-los chega a roçar (com a pélvis) o grotesco, pois de alguma fora alvitra ares de importância guardar tamanho testemunho entre unhas. Quase temos (repare-se na esquizófrenia do autor que continua a utilizar nós quando se refere na realidade apenas a um individuo) vergonha de os comentar alto e bom som em praça pública sob pena de acusações de auto-enrequecimento pancreático fácil. Novo riquismo mesmo. Pancreático, pois como é sabido nas culturas amazónicas do Douro, este tipo de essências deposita-se no pâncreas para uso posterior. Como vinhaça em tonel de madeira que vai largando as borras no fundo.
Em overdose a pedir internamento, intervalo Dosteyevsky com Herman Hësse e meio quilo de massa tipo paralelipipedo de ontem ao almoço, deixando Kafka para o jantar pois conforme experimentei cai melhor com pataniscas. Sem pretensões marcelerianas pois nem sequer tirei o relógio, limito-me a tentar dedicar todo o tempo tecnicamente disponível que essa gente me merece. Incluindo tempo de retrete. Quality time portanto que vai para o galheiro, em detrimento das viagens de auto-descoberta de Siddharta e do niilismo infâme de Raskolnikov mais todo a corja processual de Josef K.
* posta escrita com a intênção de me pintar mais culto do que realmente sou e assim tentar enganar alguém que possa aqui vir ao acaso e ficar impressionado ao ponto de escrever para o malato e o gajo me convidar para o programa dele para assim me tornar um individuo nomeadamente conhecido na aldeia dos meus pais onde nem no cafe central sabem o meu nome. Parecendo que não são esses pequenos nadas que fazem a vida a um gajo.
No comments:
Post a Comment